Nó Catau
Muito importante para encurtar ou esticar um cabo frouxo, cujo dois extremos estejam presos, ou seja, reduz o comprimento de uma corda sem cortá-la. Serve também para isolar alguma parte danificada da corda, sem deixá-la sob tensão.
Pescador Duplo
Nó utilizado para emendar duas pontas de uma
mesma corda, como um cordelete para prusik ou
de duas cordas diferentes, como em um rapel mais longo, por exemplo.
Este é um nó seguro e exige menos esforço para ser desfeito do que o nó duplo (mais usado para fitas). Para cordas de rapel, é importante deixar uma folga de pelo menos um palmo e meio nas pontas para maior segurança.
Nó constritor ou nó do feixe de lenha
Este
nó é usado para apertar. É um nó muito adequado para apertar feixes de lenha,
de madeira, de tubos. É também usado para fechar sacos de pano contendo
cereais, açúcar etc. Da mesma maneira que o nó acima (rolling hitch ou nó duplo
de porco), o nó constritor é derivado do nó de porco. Observe, pelo desenho que
o nó constritor tem as mesmas operações que o nó de porco (clove-hitch) só se
diferençando no final, quando a corda ao invés de passar por baixo da última
volta, passa por baixo das duas voltas, nos vértices formados por elas.
Nó de
cirurgião
Esse Nó é
muito usado em casos extremos, onde se necessite fazer uma sutura em um
corte, e também para manter unidas as partes da sutura.
Nó borboleta
direções de ancoragem. Após realizado oferece uma alça que
pode ser utilizada para unir outro cabo ou fazer desvio no posicionamento do
cabo principal.
Permite a aplicação de força em direção
oposta nos dois chicotes.
Nó de Forca
Nó utilizado muitas vezes na história para enforcamentos. Ao contrário
do que muitas pessoas pensam, o enforcamento com o uso deste nó tem como
objetivo o destroncamento da coluna cervical e, por conseguinte, a ruptura de seu sistema
nervoso e não o simples estrangulamento. A parte rígida
deste nó, composto normalmente por 7 espiras apertadas em
torno da própria corda, serve como alavanca, promovendo uma morte indolor e evitando que esta
ocorra pelo sufocamento do condenado. No momento da execução, esta
"haste" deve estar posicionada no pescoço do condenado, próximo a
glote de forma que sua outra extremidade seja apontada em direção ao solo.
Desta forma, no momento da queda, o nó tende a girar para cima, em direção a
nuca do condenado, promovendo a torção necessária para que a execução ocorra
com sucesso.
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